Classe: Mamíferos
Ordem: Primatas
Família: Cebidae
Nome Científico: Cebus apella
Longevidade: 35 a 45 anos.
Dimensões: Corpo: 30 a 35cm; cauda aprox. 30 a 56cm.
Alimentação: Frutos, sementes, ovos e pequenos animais.
Habitat: Floresta húmida tropical e subtropical. Também floresta seca de galeria e secundária.
Distribuição Geográfica: A este dos Andes desde a Colômbia e a Venezuela até ao Paraguai e ao Norte da Argentina.
Reprodução:
Cebus apella tem um sistema de reprodução poligâmico. As fêmeas acasalam preferencialmente com o macho dominante. Durante os dois últimos dias do estro o macho dominante impede a fêmea de acasalar com machos subordinados. Os machos atingem a idade adulta aos 7 anos e as fêmeas aos 4 anos. Esta espécie não parece apresentar uma época de acasalamento mas a maioria dos nascimentos dá-se durante a estação seca ou início da estação das chuvas. Na natureza as fêmeas geram uma cria por ano, após 150 a 160 dias de gestação. As crias agarram-se ao pêlo da mãe durante os primeiros meses de vida podendo esta cuidar delas enquanto viaja. É comum o cuidado das crias por parte de outras fêmeas.
Cebus apella tem um sistema de reprodução poligâmico. As fêmeas acasalam preferencialmente com o macho dominante. Durante os dois últimos dias do estro o macho dominante impede a fêmea de acasalar com machos subordinados. Os machos atingem a idade adulta aos 7 anos e as fêmeas aos 4 anos. Esta espécie não parece apresentar uma época de acasalamento mas a maioria dos nascimentos dá-se durante a estação seca ou início da estação das chuvas. Na natureza as fêmeas geram uma cria por ano, após 150 a 160 dias de gestação. As crias agarram-se ao pêlo da mãe durante os primeiros meses de vida podendo esta cuidar delas enquanto viaja. É comum o cuidado das crias por parte de outras fêmeas.
Comportamento:
São animais sociais que vivem em grupos constituídos por 8 a 15 indivíduos. Os machos juvenis abandonam o grupo assim que atingem a maturidade sexual e procuram outro grupo no qual possam acasalar. O grupo é liderado pelo macho dominante que protege o grupo de predadores ou outros grupos de macacos, liderando o ataque contra os invasores. O macho dominante tem prioridade na escolha de parceiro sexual e de recursos alimentares. Brincar é comum entre os juvenis, tanto em liberdade como em cativeiro. Têm hábitos diurnos e arbóreos. São muito inteligentes e curiosos.
São animais sociais que vivem em grupos constituídos por 8 a 15 indivíduos. Os machos juvenis abandonam o grupo assim que atingem a maturidade sexual e procuram outro grupo no qual possam acasalar. O grupo é liderado pelo macho dominante que protege o grupo de predadores ou outros grupos de macacos, liderando o ataque contra os invasores. O macho dominante tem prioridade na escolha de parceiro sexual e de recursos alimentares. Brincar é comum entre os juvenis, tanto em liberdade como em cativeiro. Têm hábitos diurnos e arbóreos. São muito inteligentes e curiosos.
Geral:
São os únicos primatas neotropicais que brincam com objectos colocados nas suas instalações. Marcam a sua identidade esfregando as mãos e pés na própria urina e espalhando o odor pelo pêlo. A cor da pelagem varia entre o castanho-claro e o castanho-escuro, apresentando-se a região ventral mais clara. As pernas, os braços e a extremidade da cauda são mais escuros. O tufo de pêlos negros na cabeça dá-lhes o nome vulgar de “macaco-capuchinho”. A cauda é longa e preênsil.
São os únicos primatas neotropicais que brincam com objectos colocados nas suas instalações. Marcam a sua identidade esfregando as mãos e pés na própria urina e espalhando o odor pelo pêlo. A cor da pelagem varia entre o castanho-claro e o castanho-escuro, apresentando-se a região ventral mais clara. As pernas, os braços e a extremidade da cauda são mais escuros. O tufo de pêlos negros na cabeça dá-lhes o nome vulgar de “macaco-capuchinho”. A cauda é longa e preênsil.
Estatuto de conservação e factores de ameaça:
Devido ao seu alto potencial reprodutor e à sua flexibilidade em termos de habitat esta espécie não foi ainda dizimada pela caça ou pela perda de habitat. No entanto, algumas subespécies como C.a. Xanthosternos e C.a. robustus da Floresta Atlântica brasileira poderão estar ameaçadas.
Devido ao seu alto potencial reprodutor e à sua flexibilidade em termos de habitat esta espécie não foi ainda dizimada pela caça ou pela perda de habitat. No entanto, algumas subespécies como C.a. Xanthosternos e C.a. robustus da Floresta Atlântica brasileira poderão estar ameaçadas.
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